Redes locais (LAN) - sistemas operativos

Redes Locais (LAN) – sistemas operativos, com o professor Marc de La Cerda

Este foi um módulo em que além da teoria também tivemos muitas aulas praticas em que formatamos e instalamos diversos sistemas operativos. Aprendi que quando instalo uma nova versão do Windows, posso manter a versão anterior do Windows no meu computador. Isto é chamado uma configuração de arranque duplo ou arranque múltiplo.

Antes de começar devo olhar se o disco rígido tem uma partição separada para cada sistema operativo que pretendo instalar, ou que o seu computador tem vários discos rígidos. Caso contrário, terei de reformatar e criar partições no disco rígido ou instalar o novo sistema operativo num disco rígido separado. Além disso, devo ter em conta que a partição ou disco onde planeio instalar a nova versão do Windows está formatada com o sistema de ficheiros NTFS.

Importante

Reformatar e criar partições novas no disco rígido elimina todas as informações nesse disco. Se tiver uma versão anterior do Windows e quiser criar uma partição do seu disco rígido sem o reformatar, utilize software de partição de disco disponível de vários fabricantes. Certos software de partição de disco permitem manter a informação. Antes de instalar o Windows, certifique-se de que desactiva todo o software de antivírus e cria cópias de segurança dos seus ficheiros num disco rígido externo, num CD ou DVD, numa unidade flash USB ou numa pasta de rede. .

sábado

Trabalho sobre NetWare

PRAATEC disponibiliza este POWERT POINT realizado pelo formando Jorge Bernardo para um trabalho do módulo Redes Locais (LAN) – Sistemas Operativos, para isso basta contactar praatec@gmail.com

domingo

Chris Anderson: Como os vídeos da internet potencializam a inovação global

Licenças Servidor

No modo per server, estamos licenciados para um determinado numero de conexões ao servidor em simultâneo. Por exemplo, se optarmos por 20 licenças, então 20 clientes poderão conectar-se ao servidor. Este modo é a melhor escolha quando se possui uma rede pequena (Small Business) com um único controlador de domínio. Este tipo de licença também é vantajoso quando apenas parte dos clientes se ligam em simultâneo, ou seja, numa empresa em que se trabalhe por turnos só precisamos de possuir licenças para metade dos funcionários da empresa porque não irão aceder ao servidor todos em simultâneo mas sim em turnos diferentes.

No modo per seat, é adquirida uma licença para cada utilizador. Cada um desses utilizadores poderá conectar-se a qualquer servidor do domínio e a qualquer hora. Esta poderá ser a opção mais viável em grandes redes, principalmente se existirem vários servidores.

O tipo de licença é seleccionado durante a instalação do Windows Server 2003, como tal, é importante considerar o licenciamento em termos de crescimento da rede e sua utilização.

segunda-feira

Subscrever: Mensagens (Atom)

Os recursos habitualmente disponíveis que o sistema operativo gere são:

1. O processador

2. A memória

3. Periféricos, entradas e saída

4. Programas

5. Dados

Sistema operativo pode dividir-se em duas partes

1ª Parte - é carregada para a memória principal (RAM) durante o arranque da máquina, esta encontra-se permanentemente em memória durante o funcionamento do computador, e controla o funcionamento de todos outros programas.

2ª Parte – está contida na memória de acesso directo (DMA) do disco rígido, a partir do qual um programa pode ser chamado á memória principal quando necessário.

Kernel é o NUCLEO do sistema operativo

Todo o processamento relativo a programas em execução é controlado por um conjunto de rotinas designadas por núcleo do S.O. ou Kernel. Estas rotinas residem permanentemente na memória principal de forma permitir uma resposta mais rápida. O núcleo tem como funções principais

1. Dar resposta as interrupções (IRQ)

2. Criar e destruir processos

3. Estabelecer comunicação entre os processos

4. Apoiar as operações e o input e output

5. Gerir a memória principal

Definição sistema operativo

Sistema operativo é um conjunto de programas cuja finalidade é a de criar uma interface lógica entre a máquina e o utilizador. È usado para a gestão de recursos de hardware aplicações de software e dados.

O sistema operativo é então fundamentalmente um gestor de recursos e tem as seguintes funções:

1. Definir a interface entre utilizador e o computador.

2. Proporcionar um método standard para executar programas

3. Dispor de um grande número de programas que são úteis para a optimização do computador.

4. Atribuir o hardware aos diferentes utilizadores consoante as solicitações.

5. Permitir aos utilizadores que repartam, ou não, a informação entre si, neste caso se estivermos a falar de uma rede de computadores

O sistema operativo pode ser considerado como um programa de grande complexidade, responsável pela gestão eficiente de todos os recursos da máquina eficiente de todos os recursos da máquina. Como qualquer programa de grandes dimensões, a sua concepção deve ser abordada de forma estruturada.

Uma técnica habitualmente utilizada é a decomposição do sistema em camadas funcionais. Cada camada constitui um nível de abstracção que implementa funcionais. Cada camada constitui um nível de abstracção que implementa uma máquina virtual como uma interface bem definida. Sobre esta máquina pode construir-se uma outra que utiliza os serviços da camada precedente para implementar o próximo nível de abstracção. Cada camada encapsula a implementação de níveis inferiores fazendo que seja possível modificá-los sem afectar as camadas exteriores.

Uma decomposição em camadas adapta-se particularmente bem aos sistemas operativos, dado que é fácil identificar os conceitos de cada nível deverá ser responsável por implementar e o suporte que necessita dos níveis inferiores.

Apesar existirem numerosas variantes do modelo das implementações reais, optámos por considerar uma subdivisão didáctica que nos parece fazer ressaltar os mecanismos fundamentais da cada nível.

Numa descrição resumida cada um dos níveis implementa as seguintes funções:

Gestão dos Processos: multiplexa a máquina física entre um conjunto de entidades lógicas que designaremos por processos. Cada processo pode ser considerado como uma máquina virtual que executa um programa. Para além de gestão de processos são tratados, nesta camada, os mecanismos de baixo nível que permitem interactuar com o hardware do processador, nomeadamente as interrupções.

Gestão de Memória: Controla a utilização de memória física. O sistema torna-se globalmente mais eficiente se os processos puderem utilizar uma memória virtual de dimensões muito superiores ás da memória física da máquina. A gestão da memória virtual e todos os algoritmos associados a manipulação do espaço de endereçamento dos processos são executados neste nível.

Comunicação e Entradas/Saídas: Os processos necessitam de comunicar para poderem gerir recursos comuns ou controlar a execução das aplicações. Na comunicação podem também ser consideradas as operações de E/S com exterior da máquina. Apesar da implementação das E/S ser complexa, dado que interactuam com o hardware dos dispositivos, a sua estrutura interna e interface apresentam numerosas semelhanças com os restantes mecanismos de comunicação.

Sistema de ficheiros: poder-se-ia considerar que a gestão de ficheiros é um caso particular das Entradas/Saídas para um periférico de memória de massa. Não é assim, porém nos sistemas actuais onde a gestão da informação na memória de massa adquiriu uma importância fundamental na estrutura da programação e utilização de computadores. A gestão de ficheiros é responsável pela implementação eficiente de uma organização lógica que virtualiza os dispositivos de memória de massa.

Interface Sistema: Consideramos a interface sistema subdividida em duas partes de estrutura diferente.

Funções Sistema: As funções sistema constituem a interface dos serviços providenciados pelas camadas internas do sistema operativo. As interfaces às funções são agrupadas em bibliotecas de rotinas que podem ser ligadas com os programas dos utilizadores de forma a permitir-lhes aceder aos mecanismos sistema.

Interpretador de Comandos: O segundo nível da interface é na realidade uma aplicação fornecida com o sistema para facilitar a sua utilização. A aplicação interpreta um conjunto de comandos que permitem fazer executar as operações mais vulgares de interacção com o sistema. Normalmente, os comandos podem ser utilizados de forma encadeada, constituindo uma verdadeira linguagem de controlo com a qual se podem programar novos comandos que estendem a funcionalidade básica oferecida.

O modelo de implementação não faz referencia alguns aspectos que, por serem gerais, não se enquadram em nenhum dos níveis descritos.

O primeiro diz respeito à política geral de optimização da utilização do sistema. Na literatura anglo-saxónica é utilizado o termo scheduling para designar esta função. A optimização é frequentemente associada à gestão eficiente do processador. Contudo, ele relaciona-se com todos os níveis, em particular com a gestão de memória e com as E/S.

Os mecanismos de protecção também estão presentes em todos os níveis. O sistema tem de garantir que os processos não podem realizar operações que ponham em risco o próprio funcionamento do sistema ou interfiram indevidamente com os objectos pertencentes a outros processos. Os mecanismos de protecção podem ser implementados de diversas formas adaptadas ao tipo de informação manipulada em cada nível.